Recentemente, um caso curioso ganhou repercussão. Após a descoberta de um veículo de comunicação, a química e professora Joana D’Arc Félix de Souza admitiu mentir no currículo e teve que alterá-lo. Ela, que em diversas entrevistas dizia ter feito doutorado em Harvard, nos Estados Unidos, nunca sequer foi aluna da instituição. Além disso, a professora foi condenada pela Justiça em 2014 a devolver R$ 369,2 mil para a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) por uma pesquisa que não comprovou ter feito.
Esta história traz uma grande reflexão. Já parou para pensar nas consequências que você teria caso mentisse em seu currículo? Em busca de corresponder aos requisitos para as vagas que tanto desejam, diversos candidatos acrescentam, omitem e até mesmo exageram nas informações sobre suas competências e experiências profissionais e acadêmicas. Essas mentiras podem manchar a vida profissional de qualquer pessoa.
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Hoje, com uma simples busca na internet, o recrutador pode conferir se as informações que constam em seu currículo são mesmo reais. A mentira no currículo causa uma má impressão e pode fechar diversas portas. Além de você poder ser desclassificado da vaga, outras empresas poderão ficar sabendo, afinal, os recrutadores costumam trocar informações. Para a legislação, dependendo da mentira contada no currículo, a empresa pode até mesmo demitir o colaborador por justa causa.
Existem diversas formas criativas de chamar a atenção dos recrutadores! Por isso, nada de acrescentar ou exagerar na informações.
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Afinal, o que um recrutador quer ver em um candidato?
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